Bom dia amores!
Hoje quero contar para vocês um pouco sobre o processo que venho vivendo no último ano. Desde setembro do ano passado iniciou-se uma jornada intensa de transformação de nossas próprias sombras, reconhecimento de nós mesmos, de nossas facetas, de nossas belezas e feiuras.
Visitamos alguns de nossos antigos papeis na dança da vida, incorporamos nossas qualidades e abraçamos nossas dificuldades. Foi tudo sobre auto-amor, auto-perdão, auto-compreensão. Foi tudo sobre saber abraçar a si mesmo nos momentos onde não há mais forças.
Precisamos por alguns momentos parar tudo e cuidar de nós mesmos, foi absolutamente necessário. Passamos por uma fase intensa de mudanças internas, de auto-reconhecimento e incorporação. Passamos pelo susto de descobrir quem somos, o que fizemos e aonde estamos. Passamos pela necessidade do acolhimento de nós mesmos.
Sinto que é importante dividir essa experiência com vocês, pois muitos de nós estamos passando por estas grandes transformações. Estamos soltando a bagagem e não podemos mais caminhar enquanto a carregamos. É hora de deixarmos ir sem medo, assim como é hora de nos olharmos sem medo, nos acolhermos sem julgamento.
Se você está passando por um momento de transformação intensa, permita-se ter o tempo necessário para que suas energias se assentem e para que o processo seja o mais tranquilo possível. Se você está com dificuldade de meditar, de acalmar, de orar... acolha-se e procure conectar-se com sigo mesmo e com a Fonte Criadora de novas formas.
Passamos por uns momentos onde precisei ser criativa e acolher minha própria dificuldade. Busquei me conectar através de movimentos, de caminhadas, de músicas harmoniosas. Muitas vezes nossos momentos requerem que pensemos fora da caixinha, e nos permitamos encarar os velhos e novos EUs que estão clamando por atenção.
Se você estiver passando por uma grande transformação e parecer estar tudo de cabeça para baixo, apenas permita-se passar por essa tempestade sem cobrança, sem julgamento.
Acolha-se.
Com amor,
Mari.
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